Como poderá a minha harpa, Senhor,
deixar de te louvar? Como poderia
ensinar a infidelidade à minha língua?
O teu amor deu confiança à minha confusão
mas a minha vontade ainda é ingrata .
É justo que o homem reconheça
a tua divindade, é justo
que os seres celestiais louvem
a tua humanidade;
os seres celestiais surpreenderam-se
ao verem como te aniquilaste
a ti mesmo, e os seres terrestres
admiraram-se ao verem
como te exaltaste a ti próprio
(A Harpa do Espírito, Roma 1999, pp. 26-28).
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