sábado, 5 de maio de 2007

Comentário ao Salmo 116

Como poderá a minha harpa, Senhor,
deixar de te louvar? Como poderia
ensinar a infidelidade à minha língua?
O teu amor deu confiança à minha confusão
mas a minha vontade ainda é ingrata .

É justo que o homem reconheça
a tua divindade, é justo
que os seres celestiais louvem
a tua humanidade;
os seres celestiais surpreenderam-se
ao verem como te aniquilaste
a ti mesmo, e os seres terrestres
admiraram-se ao verem
como te exaltaste a ti próprio


(A Harpa do Espírito, Roma 1999, pp. 26-28).

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